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Psicofobia: como o preconceito afeta a saúde mental?

escutaaqui • 10 de fevereiro de 2021

Você já ouviu falar em psicofobia? Apesar de parecer novo para alguns, o termo causa danos irreversíveis na vida de outros. Como o nome dá a entender, está relacionado ao medo de uma pessoa que vive com transtornos e/ou deficiências mentais. Mas a discussão pode ir mais além


O sufixo fobia presente na palavra é originário do grego Φόβος, phóbos, que representa “medo. Em linguagem comum, é o temor ou aversão exagerada a situações, objetos, animais, lugares, etc. Alguns termos popularmente conhecidos que acompanham o sufixo são homofobia e xenofobia.


Se nos exemplos acima um demonstra o medo de algum indivíduo ou sociedade a membros da comunidade LGBTTQIA+ e o outros o medo de pessoas de uma determinada região, quando citamos psicofobia abordamos também a invisibilidade ou inferioridade de sujeitos que necessitam de ajuda psicológica.


Para tratar do tema de maneira mais aprofundada, a escutaaqui preparou um artigo mais que especial. Nos tópicos abaixo, descubra:


Afinal, o que é psicofobia?

A psicofobia pode ser entendida como o preconceito perante pessoas que possuem algum transtorno mental. Ou seja, quando inferioriza uma pessoa dizendo coisas como "isso é frescura", "você está se fazendo de vítima", ou quando se diz que alguém é "louco" porque possui um transtorno mental.


O tema
saúde mental tem se tornado extremamente relevante nos últimos anos, mas antigamente as coisas não eram exatamente assim. Para se ter uma ideia, quem possuía transtornos mentais era acusado de bruxaria ou de ser possuído por demônios.


Antes, o assunto não era levado a sério. Por mais que vários paradigmas já tenham sido quebrados,
ainda existe muita gente que ainda acredita que esses transtornos são males demoníacos ou até mesmo coisas banais.


Algumas frases que escutamos diariamente e que podem ser qualificadas como psicofobia são:

  • “você não tem depressão, está se fazendo de vítima”;
  • “para de ficar com essa cara triste o tempo inteiro”;
  • “desse jeito parece um louco”;
  • “não precisa ficar estressadinho o tempo inteiro”;
  • “você não tem depressão, só está precisando de Deus na sua vida”;
  • “se fizesse as coisas direito não teria essas crises de ansiedade”.


Você já escutou ou até mesmo falou algumas das frases mencionadas acima? Uma das grandes desvantagens da sociedade foi ter
normalizado o tratamento a pessoas com transtornos mentais de forma negligenciada. O resultado, do outro lado, é a exclusão e a solidão.


Quais os impactos da psicofobia?

Antes mesmo de saber quais são os impactos reais, é necessário entender alguns números. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 700 milhões de pessoas no mundo possuem algum tipo de transtorno mental


Só no Brasil temos 50 milhões de doentes e a América Latina está em 3º lugar no ranking mundial. Ainda de acordo com a OMS, 20% dos adolescentes padecem com Depressão.


Todos esses números alarmantes comprovam que doenças psíquicas não são raras e devem ser tratadas com extrema atenção. Por isso, quando há psicofobia em um espaço, os efeitos são os mais negativos possíveis.


Além da solidão e exclusão já citados, outros impactos negativos são:

  • avanço lento do tratamento dos transtornos;
  • possibilidade de viciar em drogas;
  • violência psicológica e física;
  • alto nível de stress físico e emocional;
  • desemprego;
  • dificuldade de ter vida social;
  • entre outros.


A psicofobia também pode
levar ao suicídio de quem recebe as ofensas. E existem números que comprovam. 


De acordo com a
Revista Época, apenas em 2012 cerca de 11.800 pessoas cometeram suicídio após passar por situação preconceituosas, envolvendo seus transtornos mentais. Esse dado é apenas do Brasil.


Ações positivas

Para tentar reverter esse quadro, a Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP, criou a Campanha contra a Psicofobia, para alertar sobre o preconceito contra os portadores de Transtornos Mentais.


A grande cara dessa campanha — e também um dos cunhadores do termo — é o comediante
Chico Anysio, que faleceu em 2012. Durante 24 anos, viveu com depressão e sempre deixou claro que o seu quadro não se agravou mais por conta das sessões de terapia.


Chico afirmou que as pessoas ficavam espantadas quando ele relatava que vivia com depressão. Pelo fato de levar alegria aos lares, parecia “impossível” ele ter o transtorno. 


Para a ABP disse:
“se não fosse o tratamento psiquiátrico, não teria feito nem 20% do que fiz em minha vida. [...] Quanto mais pessoas me ouvirem falar sobre a depressão, mais pessoas vão deixar de ter vergonha de ser deprimido”.


Outras personalidades da mídia já aderiram ao movimento, como o locutor esportivo Luciano do Valle, o ator Reynaldo Gianecchini, a atriz Bárbara Paz, o jornalista e escritor Ruy Castro, entre tantos outros.


Já em 2016 foi criado o
“Dia Nacional de Enfrentamento à Psicofobia”, a data escolhida foi o dia 12 de abril. O propósito é tornar a conscientização ampla durante todo o mês de abril — assim como ocorre com o Outubro Rosa, Novembro Amarelo, etc.


Na época, o Presidente da ACP, médico psiquiatra Eduardo Mylius Pimentel, destacou os principais desafios da entidade: 


“Estamos comprometidos em conscientizar o público comum sobre as enfermidades mentais, com o intuito de diminuir os estigmas que esses pacientes sofrem. Diminuindo o preconceito, podemos fazer com que outras pessoas também procurem ajuda médica. Um diagnóstico precoce é essencial para um bom desempenho do tratamento.”


Um dos motes da campanha é
“Você Não Está Sozinho”, justamente para demonstrar que a psicofobia existe, e que deve ser combatida ao máximo.


A psicofobia é crime?

Ainda não há uma lei aprovada que trata especificamente da psicofobia. No entanto, está tramitando no Senado Federal o PLS nº 74, de 2014, de autoria do Senador Paulo Davim. A ideia é tratar legalmente o termo da mesma forma de outros preconceitos sociais, como racismo e homofobia.


A Ementa diz:
“Altera a Lei nº 7.853, de 1989, para tipificar crimes contra pessoas com

deficiência ou com transtorno mental, bem como o Decreto-Lei nº 2.848, de 1940

(Código Penal), para tornar qualificado o crime cometido contra as pessoas com transtorno mental.”


Lembrando que a
Lei nº 7.853 é relacionada ao direito de portadores de deficiência na sociedade. Já o Decreto-Lei nº 2.848, de 1940 afirma que a legítima defesa precisa ser utilizada em injusta agressão, seja física ou psicológica.


A expectativa é que a psicofobia vire sim crime para assegurar a sanidade mental de todos os brasileiros que convivem com distintos transtornos mentais.


Como dar um basta na psicofobia?

Se você conhece alguém que está passando por situações psicofóbicas, não deixe de ampará-la. É muito importante frisar que a pessoa não está sozinha nessa situação e que precisa iniciar, continuar ou retomar com o acompanhamento de profissionais da psicologia.


Essa ação pode, inclusive, evitar que o prejudicado tome atitudes graves, como partir para agressão, abusar de substâncias tóxicas ou até mesmo suicídio. Após ter um acompanhamento psicológico, o profissional cabível determinará qual o melhor tratamento.


Agora,
se você reconhece que está passando por preconceitos psicofóbicos, não subestime a sua dor e procure ajuda imediatamente. Se possível, peça suporte para as pessoas que realmente se importam com a sua saúde mental e encaminhe o caso para um psicólogo.


Qualquer atitude precipitada deve ser evitada.
A psicofobia existe, assim como toda uma rede de apoio que já está pronta para escutar e aliviar as suas dores.


Se uma das suas preocupações for a questão financeira, procure por profissionais ou plataformas que disponibilizam sessões sociais. Em suma, você recebe o mesmo tratamento de qualidade, mas por um preço muito inferior.


Quais são alguns dos exemplos de psicofobia no cinema?

Por mais que você não tenha percebido, alguns filmes renomados possuem como temática a psicofobia. O reflexo desse mal pode ser percebido em alguns dos comportamentos dos personagens e também do desenrolar da história. Confira:


Forest Gump

Esse filme de 1994, cujo protagonista é Tom Hanks, que interpreta o Forest. O filme mostra um diagnóstico muito próximo à Síndrome de Asperger, cujos sintomas apresentam uma elevada inteligência, criatividade, talentos e habilidades incríveis.


No entanto, Forest passa por humilhações diárias, tanto pelo seu estado físico quanto pela sua personalidade retraída. Por isso, em alguns momentos da vida, prefere estar isolado e sem o contato da sociedade.


Coringa

Já esse sucesso de 2019 traz o Coringa (interpretado por Joaquin Phoenix) em uma situação completamente variável. O palhaço que não consegue sucesso apresenta sinais de depressão, bipolaridade, somatização e ansiedade.


O estopim ocorre quando é tratado como “uma piada de mau gosto” em plena rede nacional. Apesar das cenas serem fortes, demonstra como anos de exclusão e solidão podem afetar o nosso consciente.


Preciosa

É a história de uma adolescente negra e pobre, que sofre de obesidade e ainda é vítima de violência sexual. O filme leva o espectador a fazer uma análise crítica não apenas das questões misóginas e raciais, mas para pensar sobre as consequências e causas de sérios transtornos psíquicos e emocionais, da resistência e fragilidade, sanidade e insanidade.


Conclusão

Ao final deste artigo podemos perceber que as palavras machucam e que a psicofobia não é brincadeira. Aliás, precisa ser pautada e discutida como qualquer outro preconceito existente na nossa sociedade.


Se você algum dia já falou algumas das frases aqui citadas ou apresentou atitudes psicofóbicas, repense seus atos e esteja de coração aberto para pedir desculpa a quem injuriou.


Agora, se você está passando por essa situação ou conhece alguém, não deixe de procurar auxílio psicológico. A Justiça também pode ser acionada. Não deixe que um assunto tão importante seja minimizado.


Se você gostou de conferir ainda mais sobre psicofobia, saiba que a escutaaqui já está pronta para ouvir as suas necessidades. Quer saber como?
Basta clicar aqui!



Tudo sobre Psicologia, bem-estar e terapia online

Por Matheus Santos 12 de janeiro de 2025
A terapia online está transformando a maneira como as pessoas acessam apoio psicológico, oferecendo conveniência, acessibilidade e uma ampla gama de opções terapêuticas. Com os avanços tecnológicos, novas inovações têm ampliado o alcance e a eficácia desse modelo de atendimento. Neste artigo, exploramos as principais inovações na terapia online e como elas estão moldando o futuro do cuidado em saúde mental. A Evolução da Terapia Online  A terapia online ganhou popularidade especialmente durante a pandemia de COVID-19, mas sua história começou antes disso. Desde as primeiras sessões por e-mail até as plataformas de videoconferência atuais, a terapia online tem evoluído para atender às necessidades modernas. Hoje, ela oferece: Flexibilidade: Agendamentos que se adaptam à rotina do paciente. Acessibilidade: Atendimento para pessoas em áreas remotas ou com dificuldades de mobilidade. Diversidade de formatos: Chats, vídeos e até aplicativos gamificados. Principais Inovações na Terapia Online 1. Aplicativos de Terapia Digital Plataformas como BetterHelp e Talkspace popularizaram o acesso à terapia por meio de aplicativos. Esses serviços oferecem: Comunicação direta com terapeutas por mensagens, áudio ou vídeo. Planos personalizados de acordo com as necessidades do paciente. Recursos adicionais, como diários emocionais e exercícios de autocuidado. 2. Realidade Virtual (VR) na Terapia A realidade virtual está sendo usada para tratar fobias, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e ansiedade. Com a VR, os pacientes podem: Enfrentar cenários controlados para dessensibilização. Praticar habilidades sociais em ambientes simulados. Reduzir o estresse em experiências imersivas. 3. Terapia Baseada em Inteligência Artificial (IA) Chatbots como Woebot utilizam IA para oferecer suporte emocional e orientações. Embora não substituam o terapeuta humano, esses assistentes ajudam em: Monitoramento do humor diário. Reforço de técnicas cognitivo-comportamentais (TCC). Educação sobre saúde mental. 4. Gamificação em Saúde Mental Aplicativos como SuperBetter utilizam elementos de jogos para engajar os pacientes no autocuidado e na terapia. Benefícios incluem: Aumento da motivação para concluir tarefas terapêuticas. Desenvolvimento de habilidades emocionais de forma lúdica. Recompensas que reforçam o progresso. 5. Grupos de Suporte Virtuais Plataformas especializadas oferecem espaços para grupos de suporte online, onde os participantes podem: Compartilhar experiências com outras pessoas em situações similares. Receber orientação de facilitadores treinados. Criar uma rede de apoio emocional sem sair de casa. Benefícios das Inovações na Terapia Online Maior Acessibilidade: Pessoas em regiões remotas têm acesso a especialistas. Customização: Ferramentas personalizadas atendem às necessidades individuais. Redução do Estigma: A terapia online pode ser mais confortável para quem tem receio de procurar ajuda presencial. Custo-benefício: Muitas plataformas oferecem serviços a preços mais acessíveis. Desafios e Considerações Embora as inovações tragam muitos benefícios, é importante considerar: Privacidade: Garantir a segurança dos dados dos pacientes. Conexão Humana: Alguns pacientes podem sentir falta da interação presencial. Qualidade do Serviço: Nem todas as plataformas seguem os mesmos padrões éticos e profissionais. O Futuro da Terapia Online Com os avanços contínuos em tecnologia, o futuro da terapia online promete: Integração com Wearables: Dispositivos como smartwatches podem monitorar sinais de estresse e oferecer intervenções em tempo real. Terapia Multimodal: Combinação de sessões ao vivo com ferramentas digitais personalizadas. Maior Inclusão: Traduções automáticas e adaptações culturais para alcançar um público mais diverso. Quando Procurar Terapia Online Se você busca conveniência, acessibilidade ou novas abordagens terapêuticas, a terapia online pode ser uma excelente opção. No Escuta Aqui , oferecemos serviços personalizados para atender às suas necessidades emocionais. Converse com nossa equipe e descubra como podemos ajudar. Conclusão As inovações na terapia online estão transformando o cuidado em saúde mental, tornando-o mais acessível, eficiente e adaptável às necessidades modernas. Se você está considerando terapia, explore as possibilidades que essas ferramentas podem oferecer. Conte com o Escuta Aqui para acessar serviços de qualidade e acompanhar as tendências mais recentes em terapia online. Acesse nossa página de acolhimento e comece sua jornada para o bem-estar emocional.
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As redes sociais transformaram a maneira como nos conectamos e interagimos com o mundo, mas seu uso excessivo ou inadequado pode impactar negativamente a saúde mental. Aprender a usar essas plataformas de forma equilibrada é essencial para proteger o bem-estar emocional e aproveitar seus benefícios sem prejuízos. Neste artigo, discutiremos estratégias para um uso saudável das redes sociais. O Impacto das Redes Sociais na Saúde Mental  As redes sociais têm aspectos positivos, como a possibilidade de se conectar com pessoas e acessar informações rapidamente. No entanto, o uso descontrolado pode levar a: Comparações sociais excessivas: Sentimentos de inadequação ao comparar sua vida com a dos outros. Ansiedade e estresse: Notificações constantes podem sobrecarregar a mente. Isolamento social: Substituir interações presenciais por digitais pode enfraquecer conexões reais. Fadiga mental: O consumo contínuo de informações pode causar cansaço emocional. Dicas para um Uso Saudável das Redes Sociais 1. Estabeleça Limites de Tempo Use ferramentas de monitoramento de uso disponíveis nos próprios aplicativos ou no celular. Reserve períodos específicos do dia para acessar as redes sociais. 2. Evite Comparações Lembre-se de que as redes sociais mostram versões editadas da vida das pessoas. Foque em seu próprio progresso e conquistas em vez de se comparar aos outros. 3. Desative Notificações Reduza interrupções desnecessárias desligando notificações não essenciais. Defina momentos específicos para verificar mensagens e atualizações. 4. Siga Conteúdos Positivos Priorize perfis que promovam bem-estar, conhecimento e inspiração. Deixe de seguir contas que gerem ansiedade, tristeza ou frustração. 5. Pratique Desconexão Regular Reserve momentos sem redes sociais, como durante refeições ou antes de dormir. Experimente um "detox digital" periodicamente, dedicando dias ou horas para atividades offline. 6. Reforce Conexões Reais Invista em interações presenciais sempre que possível. Use as redes sociais como complemento, não como substituto, para relações reais. Benefícios de um Uso Equilibrado Aumento da produtividade: Menos distrações ajudam a manter o foco em tarefas importantes. Melhora do bem-estar emocional: Reduzir a exposição a conteúdos negativos diminui a ansiedade. Fortalecimento de relacionamentos: O equilíbrio entre o online e o offline promove conexões mais autênticas. Quando Procurar Ajuda Profissional Se o uso das redes sociais está impactando negativamente sua saúde mental ou dificultando sua rotina, buscar apoio de um psicólogo pode ser útil. Um terapeuta pode ajudar a: Identificar padrões de uso prejudiciais. Desenvolver estratégias personalizadas para um uso equilibrado. Fortalecer sua relação com o mundo digital e real. No Escuta Aqui , oferecemos suporte para quem busca melhorar o relacionamento com as redes sociais e fortalecer o bem-estar emocional. Converse com nossa equipe para saber mais. Conclusão As redes sociais são uma ferramenta poderosa, mas seu uso saudável depende de escolhas conscientes. Com pequenas mudanças, é possível aproveitar os benefícios dessas plataformas enquanto protege sua saúde mental. Se você deseja suporte para equilibrar sua relação com o mundo digital, conte com o Escuta Aqui . Acesse nossa página de acolhimento e descubra como podemos ajudar.
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A busca por conhecimento em saúde mental é um passo essencial para promover bem-estar emocional, combater estigmas e apoiar tanto a si mesmo quanto os outros. Existem diversas plataformas, materiais e iniciativas que tornam o aprendizado mais acessível e dinâmico. Neste artigo, apresentamos algumas opções de cursos e recursos para expandir seu entendimento sobre saúde mental. Por Que Aprender sobre Saúde Mental?  A educação em saúde mental oferece inúmeros benefícios, incluindo: Melhora do Autoconhecimento: Compreender suas emoções e reações. Capacitação para Apoiar Outros: Identificar sinais de sofrimento em amigos ou familiares e oferecer suporte. Redução do Estigma: Desconstruir preconceitos por meio do conhecimento. Prevenção e Gestão de Problemas: Adotar estratégias para lidar com estresse, ansiedade e outros desafios emocionais. Principais Recursos e Cursos sobre Saúde Mental 1. Plataformas de Ensino Online Coursera Cursos como “The Science of Well-Being” (A Ciência do Bem-Estar) da Universidade de Yale são altamente recomendados. Disponibiliza aulas gratuitas com certificado opcional pago. Udemy Oferece cursos introdutórios e avançados sobre saúde mental, mindfulness e técnicas de autocuidado. Os preços são acessíveis e as aulas podem ser realizadas no seu ritmo. LinkedIn Learning Focado em saúde mental no ambiente de trabalho, aborda temas como gerenciamento do estresse e resiliência. 2. Organizações Não Governamentais (ONGs) Instituições como a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) oferecem materiais gratuitos, palestras e eventos educativos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) disponibiliza guias práticos e relatórios sobre saúde mental em seu site oficial. 3. Livros e Podcasts Livros "O Demônio do Meio-Dia" de Andrew Solomon: Explora a depressão com profundidade e sensibilidade. "A Mente Alerta" de Jon Kabat-Zinn: Introdução ao mindfulness e seu impacto na saúde mental. Podcasts "Café com Terapia" : Conversas acessíveis sobre saúde mental e práticas terapêuticas. "The Happiness Lab" : Insights baseados em ciência para melhorar o bem-estar. 4. Eventos Locais e Webinars Participe de seminários e feiras voltados para a conscientização sobre saúde mental, muitas vezes organizados por universidades, ONGs e empresas de saúde. Webinars gratuitos ou pagos frequentemente apresentam especialistas discutindo temas relevantes. 5. Recursos do Escuta Aqui No Escuta Aqui , você encontra uma variedade de artigos e conteúdos educativos sobre saúde mental. Explore nosso blog para ampliar seu aprendizado. Dicas para Aprender de Forma Eficaz Escolha Recursos Relevantes: Foque em temas que mais se conectam com suas necessidades ou interesses. Crie um Cronograma de Estudos: Reserve momentos específicos para se dedicar ao aprendizado. Aplique o Conhecimento: Experimente práticas como mindfulness ou estratégias de comunicação em sua vida cotidiana. Participe de Comunidades: Engaje-se em fóruns, grupos de discussão ou redes sociais para trocar ideias e aprender com outras pessoas. Quando Procurar Ajuda Profissional Embora aprender sobre saúde mental seja enriquecedor, há momentos em que o suporte de um profissional é essencial. Um terapeuta pode: Oferecer orientações personalizadas para lidar com questões emocionais. Ajudar a aplicar o conhecimento adquirido de forma prática e eficaz. Fornecer um espaço seguro para explorar suas emoções e desafios. No Escuta Aqui , disponibilizamos suporte terapêutico acessível e de qualidade. Converse com nossa equipe e inicie sua jornada para uma saúde mental mais equilibrada. Conclusão Investir em conhecimento sobre saúde mental é um ato de cuidado consigo mesmo e com os outros. Com tantas opções de cursos e recursos disponíveis, nunca foi tão fácil acessar informações valiosas e transformadoras. Se você deseja aprender mais ou precisa de apoio especializado, conte com o Escuta Aqui . Acesse nossa página de acolhimento e dê o próximo passo para uma vida mais consciente e saudável.
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