Você já ouviu falar em surto psicótico? Por mais que o termo seja uma forma de “deboche” para algumas pessoas, deve ser levado a sério. Afinal, qualquer alteração grave do estado mental de um indivíduo, representa que algo não está bem - e precisa ser tratado.
Não existem dados concretos de quantas pessoas no Brasil sofrem desse mal, mas uma coisa é fato:
ninguém está imune. Os surtos podem ocorrer com qualquer pessoa, mesmo aquelas que não possuem transtornos mentais recorrentes.
Quer saber um pouco mais sobre o tema e como a psicologia pode atuar para tratá-lo? A
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O surto psicótico pode ser definido como um estado de desorganização da representação da realidade, desencadeado diante de uma vivência não significável.
Os padrões psíquicos reconstruídos com frequência fogem às representações socialmente difundidas, fazendo com que os comportamentos verbais e não-verbais apresentados pelo psicótico causem estranhamento e incompreensão até às pessoas próximas.
Por isso, é muito comum que durante os surtos ocorram manifestações de
paranóia, alucinações e delírios.
Durante esse processo, os
sintomas mais comuns são:
Agora, quando falamos em
consequência do surto, podemos citar:
Como citado anteriormente, todos nós podemos ter um surto psicótico. Como a sua causa pode ocorrer devida a uma somatização de vários fatores, pode ocorrer a qualquer momento e lugar. No entanto, é mais comum entre adolescentes, principalmente pelo fato do seu ser ainda estar em construção.
Outro fator que pode levar a sua ocorrência é a utilização de drogas em excesso. Como esse aditivo tira as pessoas de uma realidade, pode fazer com que o surto se manifeste repentinamente. Por isso, é us em alcoólatras e pessoas viciadas em qualquer droga.
O único profissional que pode atestar um surto psicótico é o psiquiatra. Esse, inclusive, será o responsável pelo acompanhamento do tratamento e possível medicação a ser tomada pelo paciente.
É muito difícil prevenir o acontecimento de um surto psicótico, ainda mais pelo fato das suas causas serem diversas. No entanto, a recomendação nº 1 é procurar auxílio psicológico quando há uma sensação de raiva e frustração muito grande.
A
somatização, como uma das principais causas, pode ocorrer por conta de episódios inoportunos da vida social, desde um mal desempenho no trabalhou ou até mesmo o divórcio. Então, é preciso impedir que esse fator se transforme em um surto.
Para complementar, caso haja um vício em qualquer tipo de droga, é preciso enfrentá-lo com tratamentos e abordagens adequadas. Pois, além dos surtos psicóticos, pode acarretar em outros problemas mentais.
É fundamental o papel do psicólogo durante todo esse processo. Para quem já teve um surto, esse profissional tentará buscar na raíz quais foram os problemas que levaram à sua ocorrência. Agora, para quem está passando por esse processo, o psicólogo servirá como uma pessoal focal para desabafar e acalmar os ânimos.
Caso você esteja acompanhado de alguém que está passando por essa situação, não deixe de realizar um
incentivo para procurar ajuda psiquiátrica e psicológica. Diante dessa situação, é imprescindível não causar gatilhos ou demais situações que podem causar
ansiedade,
estresse
e raiva.
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