Fazer terapia é fundamental em qualquer parte da vida. Muitos acreditam que ajuda psicológica é válido apenas na fase adulta, quando já temos consciência dos nossos atos. Mas isso não é necessariamente verdade.
A criança pode desencadear diversos comportamentos que precisam de cuidado e atenção. Com isso,
é imprescindível o papel dos pais em todo esse processo. Para não desenvolver problemas posteriores - sejam físicos ou psicológicos - fazer terapias na primeira fase é essencial.
Você, mãe, pai ou responsável, está passando por esse dilema? E quer saber:
quando procurar um psicólogo para o meu filho pequeno? Continue o texto para descobrir ainda mais sobre a temática.
As sessões de terapia infantis devem ser intermediadas pelos pais ou responsáveis. Ou seja, esses precisam encaminhar quais são as preocupações que estão rodeando a criança, contando aspectos da rotina e hábitos que merecem análise.
Logo após esse encaminhamento inicial,
o profissional psicólogo cria um vínculo com a criança. É muito importante que essa ligação ocorra de fato, assim o paciente não enxerga a pessoa mais velha como possível ameaça.
Diferente das sessões convencionais, aquelas que ocorrem com adolescentes, adultos e idosos,
o psicólogo pode adotar abordagens lúdicas. Alguns exemplos são: brincadeiras, desenhos, escrever poemas, histórias, entre outros.
Apesar de estarem sempre acompanhando, os pais ou responsáveis não assistem as sessões.
Todas as impressões serão repassadas depois pelo profissional
psicólogo.
Chegamos à pergunta chave desse jeito. Abaixo, elencamos alguns sinais claros que o seu filho pequeno necessita de ajuda psicológica. Grande parte desses sinais também podem ser enxergados nos adolescentes. Confira:
As crianças podem variar de humor, igual os adultos. Enquanto a isso não há problema. No entanto, é preciso ser observado quando elas começam a agir, constantemente, de forma agressiva e intolerante.
Seja batendo nos coleguinhas, não seguindo ordens, ou até mesmo falando palavrões, a ajuda de um psicólogo torna-se precisa.
Esse comportamento pode acontecer, também, quando a criança recebe um “não” de um adulto. Caso um comportamento ríspido se repita em todas as situações, pode representar um
distúrbio psicológico.
Se a criança apresenta manias, tiques ou fobias, pode ser necessária a avaliação de um profissional de psicologia.
Alguns dos maiores exemplos são: roer a unha, piscar muito os olhos, ter contrações involuntárias rápidas e repetitivas de um grupo de músculos, comer roupas e objetos, arrancar fios de cabelo, provocar pequenos machucados etc.
Já falamos aqui no blog sobre a somatização. Esse comportamento também pode ocorrer na fase infantil. Nesse caso, os problemas emocionais tornam-se físico.
Para exemplificar, uma criança pode estar passando passando por um distúrbio psicológico, por isso, não consegue parar de fazer xixi na cama - mesmo após os 6 anos.
Assim como a mudança de humor, a timidez também é algo normal. O problema é quando ela se torna excessiva, atrapalhando a sociabilidade da criança.
Ou seja, quando nenhum laço afetivo além do âmbito familiar não é criado (seja com amiguinhos, tios, professores, primos) é indicado encaminhar o filho para um psicólogo.
Se o seu filho come compulsivamente, até mesmo quando não está com fome; ou se recusa a comer por horas, causando magreza excessiva, algo precisa ser analisado.
Acredite, essa característica acontece com mais frequência do que imaginamos. Nesse caso, os sinais são mais claros: a criança não consegue se concentrar em apenas uma coisa e precisa estar sempre em agitação.
A resposta mais plausível seria a presença do
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), que possui como principais sintomas: agitação física ou mental, impulsividade e até esquecimentos.
Lembrando que apenas um psicólogo pode dar o diagnóstico final.
Ao analisar com cuidado os sinais apresentados acima, fica mais claro saber quando procurar um psicólogo para o seu filho pequeno.
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