O remédio antidepressivo é parte fundamental do tratamento contra a depressão. Para se ter uma ideia, mais de 12 milhões de brasileiros convivem com o transtorno mental diariamente. Em soma com auxílio psicológico, as doses medicinais colaboram para que os sintomas fiquem mais amenos.
No entanto, assim como outro qualquer remédio, é preciso ter precauções ao ingeri-los. Seja pelos
efeitos colaterais ou até mesmo pela superdosagem - que pode ocorrer quando há uma dependência química.
Para esclarecer um pouco mais sobre o assunto, a
escutaaqui
preparou um artigo exclusivo, apresentando os
maiores cuidados para quem necessita do remédio. Você se enquadra nesta situação? Então continue a leitura para saber mais!
Remédios antidepressivos são drogas medicinais receitadas por psiquiatras para tratar um estado depressivo. Eles agem como guias dos neurônios, indicando a quantidade correta que deve permanecer no organismo, inibindo sintomas da depressão e capturando substâncias do bem-estar, como serotonina, dopamina e noradrenalina.
Apesar de muitos acreditarem que sim,
os remédios antidepressivos não cura completamente a depressão. Claro, um quadro positivo é reconhecido ao longo do tratamento, no entanto, é indispensável também
auxílio psicológico.
Como cada indivíduo reage diferente ao antidepressivo, existem diversos tipos no mercado. Os mais usuais são:
Quando falamos dos positivos, são:
Por outro lado, complicações podem ocorrer, como:
Como citado anteriormente, remédios antidepressivos não devem ser os únicos guerreiros na hora de combater a depressão. Os psicólogos atuam como especialistas para tratar a raiz do problema. Ou seja, é indispensável realizar sessões de terapia recorrentes.
Um dos grandes efeitos colaterais da ingestão desse medicamento é a diminuição da libido. Caso esse sintoma ocorra durante o seu tratamento, não é necessário entrar em pânico. Novamente, um profissional psicólogo pode guiar você para uma melhor compreensão do acontecimento.
Se você está no início da gestação, é recomendado parar o tratamento que envolve remédios antidepressivos. O motivo são as complicações que a medicação podem agregar ao feto. As principais são:
Como qualquer outra química, remédios antidepressivos podem causar dependência. Por mais que os remédios indicados atualmente tentem prevenir que isso ocorra ao paciente, é preciso tomar cuidado.
Dessa forma, o paciente não pode realizar, por exemplo, superdosagem em momentos de tensão psicológica.
Tomar repetidas vezes e sem necessidade não auxilia na amenização do quadro.
O mesmo ocorre quando não é mais necessário tomar doses do remédio. Quando um psiquiatra assim atestar, é preciso retirá-lo da rotina gradualmente, assim o metabolismo acostuma melhor.
Gostou de saber um pouco mais sobre os principais cuidados ao tomar remédio antidepressivo?
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